sábado, 16 de março de 2013

Superesportivos híbridos terão produção limitada


Basta uma caminhada pelo Salão de Genebra, que termina no próximo domingo, para notar que o mercado europeu passa por um momento de contrastes.
De um lado, estão os supercarros, que parecem desconhecer a palavra recessão. Do outro, os lançamentos das marcas que sofrem com a queda nas vendas.
Sebastien Feval/AFP
O McLaren P1 tem motorização híbrida e 900 cv
O McLaren P1 tem motorização híbrida e 900 cv
Os bólidos do primeiro grupo passam o dia cercados pelo público. O principal é a LaFerrari, feita para comemorar os 70 anos da montadora italiana.
A produção será limitada a 499 unidades -cada uma deverá custar o equivalente a R$ 2,5 milhões na Europa. A marca buscará clientes mundo afora, inclusive no Brasil.
Folha apurou que, em abril, um grupo de brasileiros será convidado para conhecer o esportivo. Os potenciais clientes poderão guiar o carro que, segundo a Ferrari, será o que há de mais próximo dos modelos de Fórmula 1.
Para chegar aos 963 cv de potência, a marca italiana optou pela tecnologia híbrida, na qual um motor elétrico atua em conjunto com o movido a gasolina. O objetivo não é reduzir o consumo ou a emissão de poluentes, embora isso ocorra por consequência. A função principal é fazer o carro chegar aos 100 km/h em menos de 3s.

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